Nota Copa do Mundo

Discurso Direto
O técnico da Seleção Brasileira Dunga, anunciará a tão esperada convocação dos jogadores que defenderão a camisa verde-amarela na Copa do Mundo da África do Sul.

Discurso Indireto
A tão esperada convocação dos jogadores que poderão defender à seleção brasileira, será anunciada no dia 11 de maio pelo técnico da seleção brasileira, Dunga.

16 abril 2010

Biopirataria

O conceito de biopirataria surgiu em 1992, com a assinatura da Convenção sobre

Diversidade Biológica (CDB), da Organização das Nações Unidas, a ONU. Nesse tratado, foi estabelecido que os países têm soberania sobre a biodiversidade de seus territórios.

A biopirataria não é apenas o contrabando de diversas formas de vida da flora e da fauna, mas do conhecimento das populações tradicionais no que se refere ao uso dos recursos naturais.

Na Comissão Parlamentar de Inquérito da Biopirataria, em 2003, foi feita uma estimativa de que o país perde, por ano, mais de 5,7 bilhões de dólares com o tráfico ilegal de animais e remédios das suas florestas. Esta CPI também apurou que cerca de 20 mil extratos de plantas nativas indispensáveis à fabricação de remédios saem ilegalmente do Brasil por ano e que institutos estrangeiros de pesquisas, em parceria com organizações não-governamentais, ONGs, colhem diariamente até 45 amostras sem qualquer controle ou autorização do governo brasileiro.

10 abril 2010

Crônica Jornalistíca

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, disse, na manhã desta terça-feira (6), durante uma coletiva de imprensa no Detran, no centro da cidade, que a chuva das últimas 24h foi a maior desde 1966. Segundo ele, nas últimas 24h foram registrados 288 mm e, em 1966, 245 mm. Paes fez um alerta e pede que toda a população que vive em encostas saia de casa e procure abrigo em lugares seguros, como na casa de parentes.

Dia desses li em um Blog não muito conhecido, a opinião de um senhor revoltado com uma declaração ouvida por ele do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, onde o mesmo chamou as chuvas que ocorreram no Rio de Janeiro de catástrofes.

Até posso concordar com esse pensamento simples. Porém, chuva não me parece catástrofe. Catástrofe, para mim, é terremoto, tsunami. Chuva não. Mas quando as cidades não estão cuidadas e as autoridades não respondem com as devidas providências de forma correta e em tempo hábil, chuva passa sim a ser catástrofe. A incompetência governamental a torna uma catástrofe.

Não consigo entender como o Rio de Janeiro ainda sofre com estas coisas. A chuva varre a cidade em questão de horas. E tudo isto porque o desleixo das autoridades é deveras devastador. A omissão dos serviços públicos é clara. A desatenção do governo federal está a flor da pele. E isto com um governo carioca, que baba na gravata de nosso presidente, que chora pelo Presal e faz passeatas para recuperar o que o Governo toma.

Não nos utilizamos da política preventiva. Depois que a coisa acontece é que recebemos socorro.

Existe a tese de que o Brasil será a quinta economia do planeta. Mas me pergunto. Então para onde está indo todo este incentivo verde que entra? Afinal ninguém é a quinta economia do mundo sem dinheiro, muito dinheiro.

Na minha opinião, estamos regredindo. Principalmente em nossas grandes cidades. Moro em São Paulo, que não deve nada a qualquer outra grande capital do mundo, mas quando chove, passamos por um sufoco. O trânsito que já é trágico por si só, para de vez. Só as motos se movimentam, na verdade, só os muito corajosos se movimentam, pois verdadeiras ilhas se criam em uma cidade que não possui mar!

Será que um dia resolveremos esse problema das chuvas em nossas metrópoles? O que é necessário fazer? Algum político carioca já se deu ao trabalho de explicar? Ao invés de esclarecer os problemas culpando os moradores de áreas de risco de construírem suas casas nesses lugares, deveriam dar condições aos mesmos de construir em lugares seguros, dignos de se morar.

Chamar chuva de catástrofe é um completo desconhecimento de causa. É muito fácil dizer que as pessoas são culpadas, é o mesmo que dizer que elas gostam de morar em morros, em encostas, em favelas.

Infelizmente, pude presenciar uma tragédia parecida, ainda nesse ano de 2010 em Angra dos Reis. Tudo que se falava era que as pessoas é que estavam erradas, que sabiam que algo ocorreria breve, mas não saiam de suas casas. Ora essa, você trabalha como um cão desde cedo, constrói uma moradia para sua família e de repente se vê forçado a deixar sua casa? É óbvio que haverá uma indignação. Se era proibido construir ali, porque a prefeitura dessas cidades não interferiu no início? Por que deixar a obra se concretizar, os gastos serem reais, uma tragédia acontecer para só então se pronunciar?

Não possuo conhecimento técnico suficiente para dizer o que deve ser feito. Apenas tenho paciência de esperar que algo seja feito, porque não dá mais para empurrar este problema com a barriga. Quantas vidas serão perdidas para que se possa resolver de uma vez o problema?

Hoje, centenas. Amanhã...


Daiana Santos

Conjunto de máximas que dão expressão ao princípio da cooperação que rege o comportamento comunicativo dos falantes numa interacção verbal. Constituem, no seu conjunto, a competência conversacional dos falantes, fundamental para a consecução de uma conversação bem sucedida. São quatro, de acordo com a proposta de Grice: a máxima da qualidade, a máxima da quantidade, a máxima da relevância e a máxima do modo.

Máxima de Quantidade

Corresponde às informações explícitas no texto, dá uma contribuição informativa e necessária.

A contribuição deve ser tão informativa quanto necessário. Não seja redundante, não coloque informação em excesso.


Máxima de Qualidade ou de Veracidade

Na máxima de qualidade, a informação deve ser, comprovadamente, verdadeira.

Se você não puder fornecer uma evidência que comprove o que está dizendo, não diga! Nunca afirme o que acredita ser falso.

Máxima de Relevância ou Relação

O que se prevê é a contribuição do autor, esta, relevante aos objetivos da interação em andamento, considerando a exclusão de palavras ou sentenças não pertinentes ao objetivo central da mensagem.

Modo ou Maneira: “Seja claro: evite obscuridade de expressão, evite ambigüidades, seja breve, seja ordenado.”

A máxima de modo ou maneira se refere a “como” a proposição é expressa através de palavras objetivas, com sentido preciso e frases bem estruturadas. Envolve sub-máximas como:


  • evite obscuridade de expressão, tendo em vista que a mesma resulta do uso de termos que não expõem o sentido da mensagem para o leitor;

  • evite ambigüidade; use palavras e expressões com sentido definido, preciso e bem delimitado para que possa obter uma interpretação unívoca;

  • evite prolixidade desnecessária ao produzir uma mensagem com o máximo de informação e o mínimo de palavras, ou seja, usufruir da economia da linguagem;

  • evite desordem ao organizar as informações num encadeamento temporal, espacial e lógico.



Referência Bibliográfica: LAGE, Nilson. Ideologia e técnica da notícia.

Daiana Santos - 18273-7

Mais uma vez estamos com os nossos semblantes por mais um deslumbrante espetáculo do “Circo Brasília” no seu glamoroso e pitoresco “picadeiro” Plenário com o show estonteante do arlequim e poeta Arruda.

Com o seu galanteador e de sucinta beleza ele discursa versos de prazer sobre sua integridade política (questionável), utilizando-se de referência bíblica do apóstolo Paulo alegando ser a sua maior influência de conduta durante toda sua carreira em questão: Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.

Em ritmo de baile de mascaras de forma emblemática faz menções do amor à justiça de seu país e que tudo isso não passa de uma calúnia levantada pelos “críticos circenses” da oposição.

Como muito humor, drama e sátira ele encerra o seu ato um tanto ecumênico e solene sobre a pátria amada entre outras mil, fechando-se as cortinas. E o público mais uma vez espera pelo desfecho com final feliz.

Dito Popular: Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe.