Mais uma vez estamos com os nossos semblantes por mais um deslumbrante espetáculo do “Circo Brasília” no seu glamoroso e pitoresco “picadeiro” Plenário com o show estonteante do arlequim e poeta Arruda.

Com o seu galanteador e de sucinta beleza ele discursa versos de prazer sobre sua integridade política (questionável), utilizando-se de referência bíblica do apóstolo Paulo alegando ser a sua maior influência de conduta durante toda sua carreira em questão: Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.

Em ritmo de baile de mascaras de forma emblemática faz menções do amor à justiça de seu país e que tudo isso não passa de uma calúnia levantada pelos “críticos circenses” da oposição.

Como muito humor, drama e sátira ele encerra o seu ato um tanto ecumênico e solene sobre a pátria amada entre outras mil, fechando-se as cortinas. E o público mais uma vez espera pelo desfecho com final feliz.

Dito Popular: Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe.

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